O livro não descreve um povo arrependido. Descreve um povo confuso, desorientado, perdido e, pior, satisfeito assim. Não faltava religião em Israel, faltava temor. Essa é uma descrição precisa de muito do que se vê hoje entre cristãos professos.

Ele não liderou exércitos, não ocupou cargos públicos, não teve acesso a plataformas de influência global. Era apenas um pastor, mas o regime comunista da Romênia o considerava uma ameaça e fez tudo o que pôde para calá-lo.

Negar a verdade bíblica sobre nossa "identidade" não é apenas um erro teológico; é uma das formas mais graves de enfraquecimento do Evangelho em nosso tempo.

O discípulo sincero sabe que Cristo não é um acessório de sua vida, mas seu Senhor absoluto. Ele não compartilha o trono.

Nada escapa ao governo de Deus. Nenhum quarto silencioso está fora do alcance da Sua mão. Se a solidão está presente, tem um propósito.

Este não é um tempo de neutralidade. Ou formamos nossos filhos no temor do Senhor, ou o mundo os deformará em suas próprias imagens.

Quando buscamos agradar a Deus, Sua sabedoria nos conduz ao amor, à paciência e harmonia.

Durante os dias 8 a 10 de Agosto, junte-se a famílias cristãs para aprender sobre tópicos como: a glória de Deus na criação, as falhas do evolucionismo, como proteger seus filhos da ideologia de gênero, e muitos outros. 

Em nenhum momento perdemos a capacidade de romper com hábitos inúteis ou até pecaminosos, porque temos os recursos dados por Deus para essa mudança.

O arrependimento é um dos pilares da vida de uma pessoa que confessa Jesus Cristo como Senhor e Salvador, sendo também um princípio contínuo e vital para a santificação. 

Todos os pais se tornaram psicólogos amadores, e cada psicólogo - mesmo um sem filhos - era um especialista em criação de filhos.

Biblicamente, o discipulado é multigeracional e centrado na família. A responsabilidade é intransferível.

As Igrejas estão deixando a Bíblia aos pés da cultura, quando é a cultura que deve se render à Bíblia.

A vida de Henry ensina que a fidelidade em meio à adversidade produz fruto duradouro.

O Dilúvio é mais que geologia, é teologia viva.

A Reforma Protestante não foi feita para dividir a Igreja.

As capelas, antes silenciosas, transbordaram de cânticos e orações, enquanto mineiros e lavradores se curvavam diante do trono de Deus. 

A obrigação de confessar pecados “pelo menos uma vez por ano”, não tem amparo na Palavra de Deus