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Uma Nova Reforma: O Chamado ao Posicionamento

Se engana quem pensa que omissão é apenas uma fraqueza pessoal, quando na verdade é cumplicidade com o mal. Cada vez que a igreja escolhe o silêncio diante da injustiça, da mentira e da perversão, abre-se espaço para que homens e mulheres de coração perverso governem, moldem a cultura e conduzam as próximas gerações. 


O que antes parecia distante, como a hostilidade aberta contra a fé cristã, agora está diante de nós em noticiários e revelam até onde chega o ódio travestido de discurso de paz.

Em menos de um mês, uma escola se tornou alvo de ódio, um metrô se tornou um lugar de ataque, e um campus universitário se tornou o Coliseu romano derramando sangue de um mártir.  


O alerta é claro: quem se recusa a se posicionar acreditando que assim estará seguro, apenas adia o inevitável. Ester ouviu isso de Mordecai, e precisamos ouvir de novo: se você se cala, o povo sofre junto.


A neutralidade não existe quando a batalha é entre a verdade de Deus e a mentira do mundo.

Aqueles que levantam a bandeira de “amor” e “tolerância” enquanto rejeitam Cristo não pregam o amor verdadeiro, mas usam a farsa do discurso para esconder sua própria violência.


A paz que eles dizem defender se sustenta na exclusão do Deus da paz, e o resultado é sempre o mesmo: caos, sangue e desespero.

Enquanto isso, muitos cristãos se escondem no conforto de pensar que a tempestade não os atingirá. Mas o vento já entrou pelas portas de nossas escolas, nossas famílias e nossas igrejas.


É urgente entender: estamos em uma guerra cultural apenas. É uma batalha espiritual que se reflete na cultura, nas leis e nos corações. Não podemos fingir neutralidade. Ou permanecemos firmes na Palavra, custe o que custar, ou aceitamos ser governados pela mentira.


A história do povo de Deus não é feita de covardes.

Os muros de Jericó não caíram porque Israel se escondeu, mas porque marchou em obediência. Golias não caiu porque Davi se acovardou, mas porque ousou confiar em um Deus maior que gigantes. A Reforma não sacudiu a Europa porque Lutero tentou agradar, mas porque ousou dizer: “Aqui estou, não posso agir de outra forma”.


Hoje, precisamos de uma nova reforma. Uma reforma da cultura. Um despertar de coragem, onde cristãos abandonam a apatia e assumem o risco de falar a verdade em um mundo que a odeia. Se for preciso enfrentar governos, universidades ou mesmo líderes religiosos comprometidos com o erro, que seja.


O Senhor não precisa de nós. Mas, em Sua graça, Ele nos convoca a participar da obra do Seu Reino. Esse chamado não é opcional, é uma chama que arde no coração de quem entende que foi salvo não apenas para escapar do juízo, mas para ser testemunha fiel da Verdade, até que Cristo volte.


A omissão não protege, a neutralidade não existe, o silêncio é cumplicidade, e o posicionamento é urgente.

É hora de nos erguer.


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